Uma história que reúne pastor, cabras e a descoberta de uma bebida energética
Segundo registros históricos, um pastor de cabras percebeu que seus animais ficavam mais energéticos após consumirem frutos de uma árvore desconhecida. O pastor decidiu compartilhar os novos frutos com um monge, que transformou o fruto em uma infusão, bebeu e, desde então, começou a se sentir mais desperto ao longo das orações. Assim, o café começou a ser reconhecido como uma fonte de energia. O fato ocorreu na Etiópia, por volta de 575 a.C. C
No entanto, sua popularização global só ocorreu a partir do século XVI, quando navegadores europeus levaram a bebida para outros continentes.
E como chegamos ao café coado?
Foi quando a bebida chegou na França, entre 1780 e, depois, embarcou na Inglaterra, entre 1815, modelos de coadores passaram a ser fabricados e a bebida começou a se popularizar ainda mais. A preparação era bem parecida com a maneira como conhecemos hoje o método coado, mas não com filtros de papel e, sim, linho ou algodão.
O pastor decidiu compartilhar os novos frutos com um monge, que transformou o fruto em uma infusão, bebeu e, desde então, começou a se sentir mais desperto ao longo das orações.
Foi somente em 1908, agora na Alemanha, que houve a revolução dos filtros descartados, desenvolvidos por Melitta Bentz. Na época, ela fez o teste com um papel mata-borrão e percebeu que o café havia ficado mais gostoso (fora a praticidade). Essa inovação deu origem à marca Melitta, uma das maiores no mercado mundial de café.
Se for preciso mais cafeína, qual método escolher?
O café coado tende a ter uma concentração maior de cafeína em comparação ao espresso, devido ao tempo de extração mais longo — cerca de três minutos, contra aproximadamente 25 segundos do espresso.